sábado, 17 de setembro de 2011

Poema do António Lourenço (3)

Nossa Senhora apareceu
A pastores, quem diria
E todo o mundo conheceu
O lugar "Cova da Iria"

Mas, a Maria protectora
Virgem desde pequenina
De Portugal salvadora
Tornou-se peregrina

E de tanto correr mundo
De tantas cidades ver
Viajou pelas aldeias
Ao Carvalhal veio ter

E o Carvalhal pequenino
Acolheu-te oh Imaculada
Para o que tu representas
A nossa fé não é nada

Mas esperamos que tomados
Pelo teu exemplo, Maria
Sejamos por ti lembrados
A qualquer hora do dia

Esta tua visita
Sempre havemos de lembrar
Te prometemos oh Virgem Maria
Sempre havemos de rezar

Rezar cá dentro de nós
Com sentimento profundo
E suplicar-vos a Vós
Maria. Dai paz ao mundo

Quando isso acontecer
A nível universal
Maria não esqueças
A aldeia do Carvalhal

Que apesar de pequenina
E pouca gente ter
A Vós, oh Virgem Divina
Nunca mais vai esquecer

E na hora do Adeus
Nós te dizemos também
Pedimos perdão a Deus
Rogai por nós Virgem Mãe

O povo do Carvalhal
Despede-se de ti Virgem Mãe
Se cá não puderes voltar
Tu nos mandarás chamar
Com os anjos e arcanjos
Na corte celestial
Senhora vos deixamos convidada
Para no dia do Juízo
Seres a nossa Advogada





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