sábado, 3 de setembro de 2011

Ao amigo e genuino carvalhense




A vida não é o que queremos.

A vida é o que fazemos.

A morte é o que ganhamos.

A imortalidade é o que sonhamos.




Viveste intensamente.

Ás vezes até demais.

Para muitos um exemplo.

Mesmo quando com copos a mais.


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A Ana, sua cunhada, fez-me chegar alguns escritos do saudoso António Lourenço solicitando-me a sua publicação.

É com o maior prazer que, nos posts seguintes, publicarei os poemas deste saudoso amigo.







1 comentário:

Zé Pereira disse...

Tenho lembranças do Amigo António Lourenço como futebolista, que jogava à defesa na equipa do Carvalhal. A veia poética pelos vistos ainda superava o footbaal. Quero manifestar o meu grande apreço e amizade por este amigo, que seguiu à nossa frente para o destino que a todos nos espera.
Zé Pereira