terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Mordomos António Paulo Amaral, José Simões, Jorge Simões e Maria da Luz

Saída dos andores, o Ricardo Gil não está disposto a acompanhar a procissão a pé e exige colo do pai.

Largada de balões

Os mordomos José Simões e António Paulo à frente da procissão
A procissão foi ao cimo do povo, nem sempre acontece.
Amanhã será 20 de Janeiro dia de S. Sebastião. Nos meus tempos de meninice no dia 20 de Janeiro havia festa de arromba no Carvalhal. Ainda na década de 60 a fuga à vida dura no campo acentuou-se e de ano para ano era cada vez menos a população do Carvalhal.
Fazer a festa no Inverno era para os mordomos uma tarefa difícil e inglória porque começou a ser no Verão que os naturais da terra ali regressavam vindos de França ou de Lisboa para passar uns dias de férias.
Decidiram e bem, face à nova realidade, transferir a festa para o Verão e fazê-la de 2 em 2 anos. Com o esforço de muitos a festa tem-se realizado e continua a ser um pretexto para muitos de nós rumarmos ao Carvalhal e confraternizarmos com familiares e amigos.
Aqui vos deixo imagens da festa em que foram mordomos o António Paulo Amaral, José Simões, Jorge Simões e Maria da Luz; não vou precisar em que ano se realizou esta festa, mas terá sido por volta do ano de 2000. Se estiver errado só têm que me corrigir enviando-me a vossa repreensão pelo meu lapso de memória.
Foram estes mordomos que construíram o bar que se encontra junto ao campo de futebol. É utilizado, em média, uma vez por ano. Sendo um equipamento simples não deixa de se revelar muito útil como equipamento de apoio às comissões de festas que ali vendem umas "bejecas" à rapaziada nos dias em que ali se realizam os jogos de futebol.
No Carvalhal é assim, com entre ajuda vão-se construindo alguns equipamentos que as autarquias se esquecem de fazer.

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