A vida não é o que queremos.
A vida é o que fazemos.
A morte é o que ganhamos.
A imortalidade é o que sonhamos.
Viveste intensamente.
Ás vezes até demais.
Para muitos um exemplo.
Mesmo quando com copos a mais.
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A Ana, sua cunhada, fez-me chegar alguns escritos do saudoso António Lourenço solicitando-me a sua publicação.
É com o maior prazer que, nos posts seguintes, publicarei os poemas deste saudoso amigo.
1 comentário:
Tenho lembranças do Amigo António Lourenço como futebolista, que jogava à defesa na equipa do Carvalhal. A veia poética pelos vistos ainda superava o footbaal. Quero manifestar o meu grande apreço e amizade por este amigo, que seguiu à nossa frente para o destino que a todos nos espera.
Zé Pereira
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