Terrenos incultos, sem aproveitamento agrícola mas, nesta época, apresentam um manto de giestas floridas.
Dádiva da mãe natureza totalmente desaproveitada para promoção turística desta região. É assim o Portugal profundo!!.
Mas Abril, não é só o mês em que as “Maias” estão em flor. Comemora-se também o “Vinte e cinco de Abril”. Dia de sonhos e esperanças, cada vez mais esvaziadas. Cantado por
poetas e trovadores, como cantou Ary dos Santos no poema
“As portas que Abril abriu”:
- Contra tudo o que era velho
Levantado como um punho
Em Maio surgiu vermelho
o cravo do mês de Junho -.
Gracinda
Extraido do Notícias do Carvalhal
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